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Lei que exige farol já multou 70 mil na região de Jundiaí

Redação

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Com os feriados prolongados da Proclamação da República e da Consciência Negra, celebrados nos dias 15 e 20 de novembro, os motoristas precisam ficar atentos ao uso dos faróis nas rodovias. Só este ano foram cerca de 170 mil multas no Estado. Destas, 70 mil foram na região de Jundiaí (SP).

É só parar um pouquinho às margens da rodovia para perceber que ainda tem muitos motoristas que se esquecem de ligar o farol baixo e olha que a lei já tem mais de dois anos. Foi criada em julho de 2016 para aumentar a segurança nas estradas.

“Pesquisas feitas nos Estados Unidos já apontaram que transitar nas rodovias durante o dia com a luz baixa reduz 5% dos nossos acidentes e 12% dos atropelamentos com pedestres e ciclistas”, explica a tenente Janaína Araújo Oliveira, da Polícia Rodoviária.

Quem esquece de ligar os faróis em rodovias comete infração média e ganha quatro pontos na carteira, além de uma multa de R$ 130.

Em todo o Estado de São Paulo, quase 170 mil motoristas foram multados entre janeiro e outubro porque foram flagrados com os faróis apagados na estrada.

A mesma infração fez a Polícia Rodoviária aplicar 6.281 multas nos últimos 10 meses nas rodovias da região de Sorocaba (SP). Já na região de Jundiaí (SP), o número é um dos maiores do Estado: foram mais de 70 mil multas para os motoristas que se esqueceram de acender os faróis

Tem que ser farol baixo, orienta a Polícia Rodoviária. Se for alto ou se o carro estiver apenas com a lanterna ou o farol de milha ligados, o motorista pode ser multado.

Com o farol baixo aceso, o motorista pode ser visto durante o dia a uma distância de três quilômetros. O vendedor Tadeu José já se acostumou a acender o farol baixo logo que entra no carro para não esquecer mais.

“Depois que eu levei duas multas no começo aí não tem como esquecer. Agora aprendi”, brinca.

Quem se lembra sempre de manter o farol baixo aceso na estrada sabe bem a importância disso. “Você é visto de longe, com certeza. A segurança é bem maior”, completa o aposentado Adilson José Bessa.

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