No Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade, celebrado em 19 de maio, o Hospital Pitangueiras, referência em Jundiaí, destaca o sucesso do seu Programa de Atenção Domiciliar (PAD). A iniciativa oferece cuidado personalizado e humanizado para pacientes com doenças crônicas, mobilidade reduzida ou que precisam de acompanhamento contínuo, levando atendimento médico de qualidade diretamente ao lar.
Atendimento em casa faz a diferença
O PAD do Hospital Pitangueiras já acolheu mais de 5 mil pessoas ao longo de dez anos de funcionamento, realizando cerca de 1.250 atendimentos por mês. O objetivo é garantir que o paciente receba todo o suporte necessário sem precisar se deslocar ou passar longos períodos internado.
“Levamos a excelência do hospital até a casa do paciente, evitando deslocamentos e internações prolongadas. O foco é oferecer todos os cuidados necessários de forma eficiente e humanizada”, explica a médica Maria Luisa de Oliveira Cardoso Schledorn, coordenadora do PAD.
Equipe multidisciplinar e atenção contínua
O programa conta com médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde que realizam visitas regulares, monitoram a saúde dos pacientes, administram tratamentos e orientam famílias sobre os cuidados diários. Diferente do modelo Home Care terceirizado, o PAD do Hospital Pitangueiras é formado por uma equipe própria, o que fortalece o vínculo entre paciente e profissionais.
Além de melhorar a experiência dos pacientes, o PAD também contribui para a redução de internações desnecessárias, otimizando o uso de leitos e recursos do hospital.
Depoimento de quem já foi atendido
Débora Pelacani, que utilizou o PAD para cuidar do pai, agradece a equipe:
“Durante dois anos, recebemos todo o suporte necessário, desde alimentação enteral até fisioterapia. O atendimento fez toda a diferença para enfrentarmos a doença.”
Menos internações, mais qualidade de vida
O modelo de atenção domiciliar já evita, em média, 345 internações por mês, mostrando que investir nesse tipo de cuidado traz benefícios tanto para os pacientes quanto para o sistema de saúde.
“A atenção domiciliar, quando bem estruturada, melhora a qualidade de vida do paciente e contribui para a sustentabilidade do sistema de saúde”, reforça a coordenadora Maria Luisa.
